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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
10/07/2001 |
Data da última atualização: |
20/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
TUPY, O. |
Afiliação: |
OSCAR TUPY, CPPSE. |
Título: |
Impacto de tecnologias de produção sobre a lucratividade privada e econômica do segmento de leite pasteurizado tipo B, no estado de São Paulo. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: VIEIRA, R. de C. M.T.; TEIXEIRA FILHO, A. R.; OLIVEIRA, A. J. de; LOPES, M. R. Cadeias produtivas no Brasil: análise da competitividade. Brasilia: Embrapa Comunicacao para Transferência de Tecnologia; Embrapa Secretaria de Administração Estratégica, 2001. p.275-283. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cadeia produtiva do leite tem como elo! Inicial o produtor. Tem no segundo elo o carreteiro. O terceiro elo é formado por cooperativas e empresas privadas de laticínios, que processam e vendem o leite e seus derivados. No caso das cooperativa singulares, muitas processam apenas parte do leite recolhido, sendo o restante enviado para uma cooperativa central. Em São Paulo, temos a Paulista, e em Minas Gerais, a Itambé a Cemil, esta última formada para comercializar o leite excedente de outras cooperativas mineiras que não foram absorvidas pela Itambé. Entre as cooperativas singulares e as centrais, há um segundo frete, e tanto I primeiro quanto o segundo frete são cobrados do produtor2 . Da indústria atéI atacado ou o varejo, existe um terceiro frete, que corre por conta das cooperativa centrais ou das empresas privadas de laticínios. No caso das cooperativas regionais que não enviam leite para as centrais e distribuem no atacado ou no varejo, também há um terceiro frete, este por conta da cooperativa. A produção total estimada para a cadeia do leite do Brasil em 1997 foi de, 20,4 bilhoes de litros; destes, cerca de 60% foram inspecionadas e comercializado como leite fluido e derivados. O leite longa vida ultrapasteurizado (UHT) participou com18, 95% do total comercializado, o tipo A com 0,3%, o tipo B com 3,0%,o tipo C com 20, 16%, e o restante foi comercializado na forma de derivados. As vendas de leite UHT no Pais cresceram expressivamente entre 1990 I 1997, isto é, cerca de 1.177%. No mesmo período, as vendas do leite A aumentaram em 43% e as do leite B em 24%. As vendas do leite C sofreram uma redução de 32 no mesmo período (Tabela 1, na página seguinte) . Destes, apenas o leite UHT I transacionado no mercado internacional, tendo o Brasil importado 85.534 tonelada em 1996. Acredita-se que esse leite é semelhante em qualidade ao leites do tipo A e do tipo Bno Brasil, podendo assim competir com ambos. MenosA cadeia produtiva do leite tem como elo! Inicial o produtor. Tem no segundo elo o carreteiro. O terceiro elo é formado por cooperativas e empresas privadas de laticínios, que processam e vendem o leite e seus derivados. No caso das cooperativa singulares, muitas processam apenas parte do leite recolhido, sendo o restante enviado para uma cooperativa central. Em São Paulo, temos a Paulista, e em Minas Gerais, a Itambé a Cemil, esta última formada para comercializar o leite excedente de outras cooperativas mineiras que não foram absorvidas pela Itambé. Entre as cooperativas singulares e as centrais, há um segundo frete, e tanto I primeiro quanto o segundo frete são cobrados do produtor2 . Da indústria atéI atacado ou o varejo, existe um terceiro frete, que corre por conta das cooperativa centrais ou das empresas privadas de laticínios. No caso das cooperativas regionais que não enviam leite para as centrais e distribuem no atacado ou no varejo, também há um terceiro frete, este por conta da cooperativa. A produção total estimada para a cadeia do leite do Brasil em 1997 foi de, 20,4 bilhoes de litros; destes, cerca de 60% foram inspecionadas e comercializado como leite fluido e derivados. O leite longa vida ultrapasteurizado (UHT) participou com18, 95% do total comercializado, o tipo A com 0,3%, o tipo B com 3,0%,o tipo C com 20, 16%, e o restante foi comercializado na forma de derivados. As vendas de leite UHT no Pais cresceram expressivamente entre 1990 I 1997, isto é, cerca... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Leite pasteurizado tipo B; Tecnologias. |
Thesagro: |
Produção. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/45624/1/ImpactoTecnologiasProducao.pdf
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Marc: |
LEADER 02721naa a2200157 a 4500 001 1045624 005 2022-04-20 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTUPY, O. 245 $aImpacto de tecnologias de produção sobre a lucratividade privada e econômica do segmento de leite pasteurizado tipo B, no estado de São Paulo.$h[electronic resource] 260 $c2001 520 $aA cadeia produtiva do leite tem como elo! Inicial o produtor. Tem no segundo elo o carreteiro. O terceiro elo é formado por cooperativas e empresas privadas de laticínios, que processam e vendem o leite e seus derivados. No caso das cooperativa singulares, muitas processam apenas parte do leite recolhido, sendo o restante enviado para uma cooperativa central. Em São Paulo, temos a Paulista, e em Minas Gerais, a Itambé a Cemil, esta última formada para comercializar o leite excedente de outras cooperativas mineiras que não foram absorvidas pela Itambé. Entre as cooperativas singulares e as centrais, há um segundo frete, e tanto I primeiro quanto o segundo frete são cobrados do produtor2 . Da indústria atéI atacado ou o varejo, existe um terceiro frete, que corre por conta das cooperativa centrais ou das empresas privadas de laticínios. No caso das cooperativas regionais que não enviam leite para as centrais e distribuem no atacado ou no varejo, também há um terceiro frete, este por conta da cooperativa. A produção total estimada para a cadeia do leite do Brasil em 1997 foi de, 20,4 bilhoes de litros; destes, cerca de 60% foram inspecionadas e comercializado como leite fluido e derivados. O leite longa vida ultrapasteurizado (UHT) participou com18, 95% do total comercializado, o tipo A com 0,3%, o tipo B com 3,0%,o tipo C com 20, 16%, e o restante foi comercializado na forma de derivados. As vendas de leite UHT no Pais cresceram expressivamente entre 1990 I 1997, isto é, cerca de 1.177%. No mesmo período, as vendas do leite A aumentaram em 43% e as do leite B em 24%. As vendas do leite C sofreram uma redução de 32 no mesmo período (Tabela 1, na página seguinte) . Destes, apenas o leite UHT I transacionado no mercado internacional, tendo o Brasil importado 85.534 tonelada em 1996. Acredita-se que esse leite é semelhante em qualidade ao leites do tipo A e do tipo Bno Brasil, podendo assim competir com ambos. 650 $aProdução 653 $aLeite pasteurizado tipo B 653 $aTecnologias 773 $tIn: VIEIRA, R. de C. M.T.; TEIXEIRA FILHO, A. R.; OLIVEIRA, A. J. de; LOPES, M. R. Cadeias produtivas no Brasil: análise da competitividade. Brasilia: Embrapa Comunicacao para Transferência de Tecnologia; Embrapa Secretaria de Administração Estratégica, 2001. p.275-283.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Registros recuperados : 128 | |
4. | | TUPY, O. O Brasil e o comércio mundial de carne bovina. In: BARBOSA, P. F.; BARBOSA, R. T.; ESTEVES, S. N. (Ed.) Intensificação da bovinocultura de corte: estratégias de melhoramento genético. São Carlos: EMBRAPA-CPPSE, 1997. p.5-12. (EMBRAPA-CPPSE. Documentos, 25).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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5. | | TUPY, O. O Brasil e o comércio mundial de leite e derivados In: SEMANA DO ESTUDANTE, 12., 1998, São Carlos, SP. Estratégias para intensificação da produção de leite: situação atual e perspectivas: anais. São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste, 1998. p.4-17. Coordenado por Rogerio Taveira Barbosa, Andre Luiz Monteiro Novo, Pedro Franklin Barbosa, Sergio Novita Esteves.Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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7. | | TUPY, O. Eco-efficiency of brazilian agriculture. In: WORLD CONGRESS ON INTEGRATED CROP-LIVESTOCK-FORESTRY SYSTEMS, 2., 2021. Proceedings reference... Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 154-158.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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13. | | CANO, A.; TUPY, O. Eficiência produtiva de usinas de açúcar e álcool do estado de São Paulo. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 43.; INTERNATIONAL PENSA CONFERENCE ON AGRI-FOOD CHAIN/NETWORKS ECONOMICS AND MANAGEMENT, 2005, Ribeirão Preto. Instituições, eficiência, gestão e contratos no sistema agroindustrial. Anais... Ribeirão Preto: SOBER, 2005. 18 p.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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18. | | TUPY, O.; COSTA, F. P. Eficiência da bovinocultura nos estados brasileiros: uma análise baseada nos dados censitários de 2006. In: CONGRESSO SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 48., 2010, Campo Grande, MS. Tecnologias, desenvolvimento e integração social. Campo Grande, MS: Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 2010. 4 p. 1 CD-ROM. SOBER. Resumo 1216Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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